A equipe olímpica dos EUA é reforçada por um grupo crucial de atletas: imigrantes

Aug 13, 2024 | ARTIGO | 0 comments

A Olimpíadas de Paris 2024 teve seu evento de encerramento neste final de semana (domingo, 11.08), e os EUA ficaram em primeiro lugar no quadro de medalhas do evento, sendo, como o esperado, um dos melhores países com atletas de diversas modalidades.

Muitos atletas do time olímpico dos EUA são imigrantes ou filhos de imigrantes, que escolheram representar um país onde, ironicamente, enfrentam barreiras para entrar ou permanecer. Entre eles, estão medalhistas como um judoca cubano que desertou, um corredor somali que fugiu com a família, e um jogador de basquete camaronês. Alguns vieram aos EUA para estudar e acabaram se tornando cidadãos, como Leonard Korir, um corredor de longa distância que também serve no Exército americano. Outros, como Weini Kelati, buscaram asilo após competições internacionais, enquanto alguns atletas, como Steffen Peters, enfrentaram obstáculos em sua jornada para representar os EUA.

Esses exemplos refletem a diversidade e os desafios enfrentados por muitos dos 594 atletas na equipe olímpica dos EUA, dos quais 3,7% nasceram no exterior e mais de 7% são filhos de imigrantes. Eles competem por oportunidades que encontraram nos EUA, muitas vezes após fugas angustiantes de seus países de origem.

Fonte: theguardian.com/sport/article/2024

EN: The U.S. Olympic team is strengthened by a crucial group of athletes: immigrants.

The Paris 2024 Olympics concluded this past weekend (Sunday, August 11), with the U.S. finishing second in the event’s medal count, as expected, among the top countries with athletes across various sports.

Many athletes on the U.S. Olympic team are immigrants or children of immigrants who have chosen to represent a country where, ironically, they face barriers to entry or residency. Among them are medalists like a Cuban judoka who defected, a Somali runner who fled with his family, and a Cameroonian basketball player. Some came to the U.S. for education and eventually became citizens, like Leonard Korir, a long-distance runner who also serves in the U.S. Army. Others, like Weini Kelati, sought asylum after international competitions, while some athletes, like Steffen Peters, faced obstacles in their journey to represent the U.S.

These examples reflect the diversity and challenges faced by many of the 594 athletes on the U.S. Olympic team, of whom 3.7% were born abroad and over 7% are children of immigrants. They compete for opportunities they found in the U.S., often after harrowing escapes from their countries of origin.

Source: theguardian.com/sport/article/2024

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